domingo, 22 de março de 2009

Iniciando o fio da meada.

Caríssimos alunos, vamos tentar manter um diálogo construtivo pela internet. Para iniciar leia o texto e siga as orientações do que se pede.

Abraços.

Luis Moreira

Tecnologia da informação

Vamos tratar agora de uma revolução tecnológica que invadiu todas as esferas da atividade humana e vem trazendo significativas mudanças para a economia, a sociedade e a cultura em todo o mundo. Estou falando da tecnologia da informação, que pode ser conceituada como o conjunto de recursos tecnológicos e computacionais para geração e uso da informação.. Com ela você vai conhecer e aprender a utilizar o microcomputador, uma das ferramentas da tecnologia da informação

Antes de prosseguir, vamos compreender o que é tecnologia. Tecnologia, do grego technología (tratado sobre uma arte), é um termo utilizado para o conjunto de conhecimentos embasados, principalmente, em princípios científicos, que possibilitam uma evolução na capacidade das atividades humanas.

O termo revolução tecnológica pode ser conceituado como as invenções, descobertas ou criações do homem que afetam, de forma profunda, ampla e generalizada, os conhecimentos, os costumes e as práticas cotidianas do seu meio. As grandes revoluções tecnológicas manifestaram-se de acordo com as necessidades e anseios do homem em determinadas épocas.

Até que ponto a tecnologia interfere na sua vida? Quais os aspectos positivos e negativos?

Tecnologia (palavra de origem grega, (τεχνολογια) techne (τεχνη) “ofício” + logia (λογια) “que diz”) é um termo bastante abrangente que envolve o conhecimento técnico e científico e as ferramentas, processos e materiais criados e/ou utilizados a partir de tal conhecimento.

Na visão de Castells, a tecnologia expressa, em grande parte, a habilidade de uma sociedade para impulsionar seu domínio tecnológico por intermédio das instituições sociais, inclusive o Estado. A respeito do contexto histórico no qual se originou a tecnologia da informação, Castells afirma:

O processo histórico em que esse desenvolvimento de forças produtivas ocorre assinala as características da tecnologia e seus entrelaçamentos com as relações sociais. Não é diferente no caso da revolução tecnológica atual. Ela originou-se e difundiu-se, não por acaso, em um período histórico da reestruturação global do capitalismo, para o qual foi uma ferramenta básica. Portanto, a nova sociedade emergente desse processo de transformação é capitalista e também informacional, embora apresente variação histórica considerável nos diferentes países, conforme sua história, cultura, instituições e relação específica com o capitalismo global e a tecnologia informacional.1

Entre as tecnologias da informação, está o conjunto convergente de tecnologias em microeletrônica, computação (hardware – componentes físicos do computador ou de seus periféricos – e software – programas de computador), telecomunicações e radiodifusão e optoeletrônica (transmissão por fibra ótica e por laser). Segundo Castells, ao redor do núcleo de tecnologias da informação, houve grandes avanços tecnológicos nas duas últimas décadas do século XX, no que se refere a materiais avançados, fontes de energia, aplicações na medicina, técnicas de produção e tecnologia de transportes, entre outros. Castells assinala que, pela primeira vez na história, a mente humana é uma força direta de produção

Assim, computadores, sistemas de comunicação, de-codificação e programação genética são todos amplificadores e extensões da mente humana. O que pensamos e como pensamos é expresso em bens, serviços, produção material e intelectual, sejam alimentos, moradia, sistemas de transporte e comunicação, mísseis, saúde, educação ou imagens.14

As primeiras descobertas tecnológicas em eletrônica, de acordo com Castells, aconteceram durante a Segunda Guerra Mundial e no período seguinte, com o primeiro computador programável e o transistor, fonte da microeletrônica, que, para Castells, é a essência da revolução da tecnologia da informação no século XX, que veio se difundir amplamente na década de 1970. O passo decisivo da microeletrônica foi dado, segundo Castells, em 1957, com o circuito integrado inventado por Jack Kilby em parceria com Bob Noyce.

O avanço gigantesco na difusão da microeletrônica em todas as máquinas ocorreu, conforme Castells, em 1971, quando Ted Hoff, engenheiro da Intel, inventou o microprocessador, que é o computador em um único chip. A miniaturização, a maior especialização e a queda dos preços dos

chips de capacidade cada vez maior possibilitaram, como conta Castells, sua utilização em máquinas que usamos em nossa rotina diária, como o forno de microondas e até os automóveis. Os computadores foram, segundo Castells, concebidos na Segunda Guerra Mundial, mas nasceram somente em 1946, na Filadélfia, tendo a verdadeira experiência da capacidade das calculadoras ocorrido na Pensilvânia, com o patrocínio do exército norte-americano, onde Mauchly e Eckert desenvolveram o primeiro computador para uso geral.

O microcomputador foi inventado em 1975, mas foi somente na década de 1980 que o computador começou a ser amplamente difundido com o desenvolvimento e uso dos microcomputadores ou computadores pessoais, cada vez menores e mais poderosos. Uma condição fundamental para a difusão dos microcomputadores foi, de acordo com Castells, o desenvolvimento de software para computadores pessoais, em meados dos anos 70, com Bill Gates e Paul Allen, os fundadores da Microsoft, atual gigante em software, que transformou seu predomínio em software de sistemas operacionais no predomínio em software para o mercado de microcomputadores como um todo. O Macintosh da Apple, lançado em 1984, foi o primeiro passo rumo aos computadores de fácil utilização, pois introduziu a tecnologia baseada em ícones e interfaces com o usuário, desenvolvida inicialmente pelo Centro de Pesquisas Palo Alto da Xerox.

Sobre o impressionante aumento da capacidade dos microcomputadores nos últimos vinte anos do século XX, Castells ressalta: Essa versatilidade extraordinária e a possibilidade de aumentar a memória e os recursos de processamento, ao compartilhar a capacidade computacional de uma rede eletrônica, mudaram decisivamente a era dos computadores nos anos 90, ao transformar o processamento e armazenamento de dados centralizados em um sistema compartilhado e interativo de computadores em rede. Não foi apenas todo o sistema de tecnologia que mudou, mas também suas interações sociais e organizacionais.

A convergência de todas as tecnologias eletrônicas no campo da comunicação interativa resultou na criação da internet – a rede mundial de computadores –, que, segundo Castells, talvez seja o mais revolucionário meio tecnológico da Era da Informação. A internet teve origem no trabalho de uma das mais inovadoras instituições de pesquisa do mundo, conforme Castells: a Agência de Projetos de Pesquisa Avançada (Arpa) do Departamento de Defesa dos Estados Unidos da América. A primeira rede de computadores entrou em funcionamento em 1º de setembro de 1969. 1.3 Internet e acesso à tecnologia da informação no Brasil A internet no Brasil começou no meio acadêmico em 1988, quando Oscar Sala, professor da Universidade de São Paulo e conselheiro da Fundação de

Amparo à Pesquisa no Estado de São Paulo (Fapesp), desenvolveu a idéia de estabelecer contato com instituições de outros países, para compartilhar dados por meio de uma rede de computadores. Mas, somente em 1991, a internet foi liberada para outras instituições no Brasil, tendo seu uso comercial liberado no país em 1995. Hoje, podemos fazer várias coisas em um computador conectado à internet, como nos comunicar, fazer compras, pagamentos, movimentações bancárias e pesquisas. Mas, apesar de todo o avanço disponível na área da tecnologia da informação, uma grande parcela do povo brasileiro ainda não tem acesso a computador e à internet. O Mapa da Exclusão Digital, um estudo divulgado pela Fundação Getúlio Vargas em abril de 2003, mostra que, em 2001, 12,46% da população brasileira tinha computador em casa; e somente 8,31%, acesso à internet.

Em 2001, o Brasil ficou em 43º lugar no Índice de Avanço Tecnológico do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), entre 72 países analisados. O índice foi estabelecido com o objetivo de verificar a criação e a difusão de tecnologias nos países, considerando a capacitação da população para o uso dos avanços tecnológicos.

Pode-se afirmar, então, que, para um país ser considerado avançado tecnologicamente, não basta produzir tecnologia. É preciso permitir e dar condições à população de ter acesso às tecnologias e de saber usá-las. Embora o Brasil necessite ainda avançar muito na difusão tecnológica e na preparação de sua população para o uso das tecnologias, o país possui dois dos principais pólos tecnológicos mundiais, de acordo com o relatório do Pnud: São Paulo e Campinas. Mas, para que haja um avanço na inclusão digital no Brasil, é necessário abaixar custos, desenvolver infra-estrutura, possibilitar e facilitar a capacitação e definir políticas públicas eficientes para o setor de tecnologia da informação. E, nesse ponto, não podemos esquecer a importância da educação. Conforme destaca Paulo Lemos:

Uma das pré-condições fundamentais de acesso à informação e ao conhecimento continua a mesma,

com ou sem novas tecnologias: a educação. O que a nova economia do conhecimento faz é sobressaltar a importância que o passaporte educacional tem para os que pleiteiam integrar-se a ela. É o desenvolvimento das capacidades cognitivas dos indivíduos, em grande medida ‘trabalhadas’ pela educação, que permite um melhor uso da tecnologia, esteja ela em casa, na empresa ou em algum espaço público.16 Segundo Dahlman e Frischtak17, o Brasil ainda tem como desafio executar as seguintes ações prioritárias em políticas de educação e de treinamento:

aumentar a escolaridade média da força de trabalho;

universalizar a educação básica e melhorar a qualidade da educação em todos os níveis;

aumentar as taxas de matrículas na educação superior, para fazer uso efetivo do conhecimento disponível, bem como para criar novo conhecimento;

fortalecer a capacidade de pesquisa das universidades e sua interação com empresas e instituições de pesquisa;

desenvolver oportunidades de aprendizagem vitalícia para facilitar uma contínua recapacitação das pessoas.

Faça uma pesquisa e escreva no seu blog um texto sobre os assuntos

1 – As mudanças que a tecnologia da informação vem trazendo para a sociedade mundial ou local.

2 – Usos positivos e negativos da internet.

3- A importância da Informática para a administração de empresas.

TECNOLOGIAS E MERCADO DE TRABALHO

A relação homem e trabalho vem sofrendo mudanças ao longo da história. Segundo Bell, nas sociedades pré-industriais, a força de trabalho era absorvida, sobretudo, pelas atividades extrativistas, mineração, pesca, silvicultura e agricultura. Nas sociedades industriais, a energia e as máquinas transformaram a natureza do trabalho. Já na fase seguinte, a ênfase foi no setor de serviços, e exigia-se dos profissionais de educação, conhecimento e outros tipos de habilidades, que passam a ser cada vez mais facilitadores na busca de emprego.

No livro História Geral, Pedro e Cáceres19 relata uma comparação mais detalhada de como era o trabalho antes e após a Revolução Industrial. Segundo os autores, na sociedade pré-industrial, o trabalhador tinha sua oficina; os trabalhadores eram proprietários dos meios de produção; não havia

divisão acentuada de trabalho, pois o artesão fazia um produto do começo ao fim; não era necessário grandes quantidades de capital para se produzir algo; o trabalhador podia criar o produto da forma que quisesse; e o lucro era gerado na compra e venda de mercadorias, ou seja, no comércio.

Com a Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra em 1760, surge a fábrica, segundo Pedro e Cáceres, para abrigar máquinas e grande número de operários. Os proprietários dos meios de produção são os industriais, e não mais os trabalhadores; a divisão do trabalho se acentua, uma vez que cada trabalhador faz somente uma parte do produto e não conhece o produto final; surge a necessidade de grandes quantidades de capital para se investir em máquinas; o trabalhador perde seu poder de criatividade, visto que faz somente parte de um produto; e o lucro é gerado na produção de mercadorias, ou seja, na indústria.

A partir de 1970, quando começa o período chamado pósindustrial, a revolução tecnológica na informática, na microeletrônica e na biotecnologia, além do surgimento de novos tipos de materiais e de outros setores de produção, trouxeram novas modalidades de organização ao trabalho humano. Com a informatização presente na maioria das atividades humanas, o trabalhador precisa possuir habilidades e conhecimentos múltiplos, mais autonomia e participação.

Na avaliação de Castells: A evolução do mercado de trabalho durante o chamado período pós-industrial (1970 a 1990) mostra, ao mesmo tempo, um padrão geral de deslocamento do emprego industrial e dois caminhos diferentes em relação à atividade industrial: o primeiro significa uma rápida diminuição do emprego na indústria aliada a uma grande expansão do emprego em serviços relacionados à produção (em percentual) e em serviços sociais (em volume), enquanto outras atividades de serviços ainda são mantidas como fontes de emprego. O segundo caminho liga mais diretamente os serviços industriais e os relacionados à produção, aumenta com mais cautela o nível de emprego em serviços sociais e mantém os serviços de distribuição.

De acordo com Castells, surge no pós-industrialismo a sociedade informacional, que tem como principais fontes de produtividade o conhecimento e a informação, por intermédio do desenvolvimento e da difusão de tecnologias da informação e pelo atendimento dos pré-requisitos para sua utilização (principalmente recursos humanos e infraestrutura de comunicações). O autor pontua os seguintes aspectos como sendo característicos das sociedades informacionais:• eliminação gradual do emprego rural;

declínio estável do emprego industrial tradicional;

aumento dos serviços relacionados à produção e dos serviços sociais, com ênfase sobre os serviços

relacionados à produção na primeira categoria e sobre serviços de saúde no segundo grupo;

crescente diversificação das atividades do setor de serviços como fontes de emprego;

rápida elevação do emprego para administradores, profissionais especializados e técnicos;

formação de um proletariado “de escritório”, composto de funcionários administrativos e de vendas;

relativa estabilidade de uma parcela substancial do emprego no comércio varejista;

crescimento simultâneo dos níveis superior e inferior da estrutura ocupacional;

valorização relativa da estrutura ocupacional ao longo do tempo, com uma crescente participação das profissões que requerem qualificações mais especializadas e nível avançado de instrução em proporção maior que aumento das categorias inferiores.

Segundo Castells, o amadurecimento da revolução das tecnologias da informação na década de 1990 modificou o processo de trabalho, introduzindo novas formas de divisão de trabalho, tanto no aspecto técnico como no social. Um dos fatores que acelerou a transformação do processo de trabalho na década de 90 foi, de acordo com Castells, a utilização, em larga escala, da tecnologia da computação, das tecnologias de rede, da internet e suas aplicações. Isso porque, progredindo rapidamente, tornaram-se cada vez melhores e mais baratas.

Então, a nova tecnologia da informação está redefinindo os processos de trabalho e os trabalhadores e, portanto, o emprego e a estrutura ocupacional. Embora um número substancial de empregos esteja melhorando de nível em relação a qualificações e, às vezes, a salários e condições de trabalho nos setores mais dinâmicos, muitos empregos estão sendo eliminados gradualmente pela automação da indústria e de serviços. São, geralmente, trabalhos não-especializados o suficiente para escapar da automação, mas são suficientemente caros para valer o investimento em tecnologia para substituí-los.

A difusão da tecnologia da informação, embora elimine alguns empregos tradicionais na indústria, cria novos empregos ligados à indústria de alta tecnologia. A relação quantitativa entre as perdas e os ganhos dessa nova tendência varia, segundo Castells, entre empresas, indústrias, setores, regiões e países, em razão da competitividade, estratégias empresariais, políticas governamentais, ambientes institucionais e posição relativa na economia global. A difusão da tecnologia da informação na economia não causa desemprego de forma direta. Pelo contrário, dadas as condições institucionais e organizacionais certas, parece que, a longo prazo, gera mais empregos.

A transformação da administração e do trabalho melhora o nível da estrutura ocupacional e aumenta o número dos empregos de baixa qualificação. Entretanto, Castells adverte para o fato de que o processo de transição histórica para uma sociedade informacional e uma economia globalizada é caracterizado pela deterioração das condições de trabalho e de vida para um número significativo de trabalhadores, seja com o desemprego, o subemprego, a queda dos salários reais, a segmentação da força de trabalho ou o emprego informal, por exemplo.

A informática na formação do trabalhador Uma questão que não pode ser ignorada na análise do mercado de trabalho atual é a importância da qualificação profissional. A baixa qualidade do ensino e a falta de fornecimento de qualificações para os novos empregos da sociedade informacional podem rebaixar pessoas ou excluí-las do mercado de trabalho. Nesse ponto, a informática – que pode ser conceituada como o ramo da tecnologia que trata do processamento de informações ou dados por meio do computador – tornou-se fundamental e mudou o perfil dos empregos na nossa sociedade. O uso do computador facilita a nossa vida não só como profissionais, mas também como pessoas e cidadãos. Quem não tem conhecimentos fundamentais de informática enfrenta hoje dificuldades tanto para se inserir, progredir ou se manter no mercado de trabalho, como para realizar tarefas mais simples, como retirar extrato bancário em um caixa eletrônico ou fazer uma pesquisa pela internet. Portanto, saber lidar com o computador se tornou essencial na nossa vida moderna. A partir deste módulo de estudo, você terá condições de ingressar ou prosseguir no mundo da informática e aproveitar todos os benefícios que ela pode trazer para sua vida. Para estimular, cito a seguir cinco motivos para se estudar informática, publicados em reportagem do jornal Correio Braziliense, em 20 de outubro de 2002:

conhecimentos em informática são essenciais para obtenção de melhores empregos. Cerca de 80% dos candidatos a estágio que ignoram informática não conseguem colocação, segundo estimativa do Instituto Euvaldo Lodi (IEL);

a utilização da internet ajuda a desburocratizar a vida. Cerca de 72% dos serviços do governo federal são oferecidos na rede mundial de computadores. O mais conhecido é o recebimento de declaração de imposto de renda;

a internet é a maior biblioteca do mundo. Em poucos minutos, é possível reunir informações suficientes para realização de um bom trabalho escolar e dados importantes para execução de tarefas profissionais;

a comunicação por e-mail permite a transferência de uma quantidade enorme de conhecimento de um ponto a outro do planeta.

Conversas pela rede mundial de computadores são mais baratas que por telefone;

as ferramentas contidas em um simples microcomputador permitem a organização da vida em diversos planos.

É possível elaborar desde um simples orçamento doméstico a um complexo demonstrativo financeiro de uma grande empresa.

Produza um blog

Pesquise e escreva no blog um texto a respeito dos temas seguintes.

1 – Utilidades e importância do computador na sociedade moderna.

2 – A importância da informática na formação profissional dos administradores de empresas..

È preciso destacar algumas questões importantes para estimular e ajudar você a seguir no estudo neste curso A primeira delas é que valorizar a utilização do computador e aprender a trabalhar com ele pode modificar positivamente seu trabalho e suas atividades diárias. Todos nós sempre temos algo a aprender. E em cada aprendizado temos a chance de crescer como pessoas e conquistar espaço profissionalmente. No caminho do aprendizado, precisamos muitas vezes da ajuda de outras pessoas. Por isso, não tenha vergonha ou receio de pedir auxílio quando precisar.

Não desanime diante das dificuldades que possa encontrar durante o curso. Os desafios existem para serem vencidos. O computador existe para nos ajudar, desde que tenhamos os conhecimentos necessários para utilizá-lo. Sendo assim, siga em frente! Explore o computador e se beneficie dessa incrível máquina.

Informática básica / João Kerginaldo Firmino do Nascimento. – Brasília : Universidade de Brasília, Centro de Educação a Distância, 2006.

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